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 Categoria: Brasil e Mundo

Milhares de crianças morreram na Índia após comer lichia

Milhares de crianças morreram na Índia após comer lichia
Uma doença que provocou a morte de mais de 100 crianças por ano intrigou os médicos em uma região da Índia por cerca de duas décadas. Um estudo publicado na revista científica The Lancet nesta semana explica que a doença é causada pela ingestão de lichia quando a criança está de estômago vazio. O mal afeta crianças aparentemente sadias na região de Bihar, no nordeste da Índia, e provoca convulsão e perda de consciência. Quase metade das vítimas morre, reportou a rede britânica BBC. Segundo o estudo, a maioria das vítimas intoxicadas vivia em uma área pobre na região que é a maior produtora de lichia do país. Elas comeram as frutas que caíram dos pés nas plantações. A lichia contém uma toxina que iniba a capacidade do corpo de produzir glicose. O problema afeta as crianças com baixos níveis de açúcar no sangue por não terem se alimentado nas últimas horas – daí o estômago vazio. De acordo com os relatos dos familiares, as crianças acordavam no meio da madrugada gritando, antes de sofrer convulsões e perder a consciência em função de inchaço no cérebro. Os pesquisadores que investigaram o caso descobriram uma associação entre os pacientes indianos internados entre maio e julho de 2014 e um surto de uma doença que também provocava convulsão e inchaço do cérebro em crianças no Caribe. O surto caribenho foi provocado pela ackee, fruta parente do guaraná que contêm hipoglicina, substância que impede a produção de glicose – e também é encontrada na lichia. Desde que os médicos passaram a recomendar que os moradores não deixem as crianças ficarem muitas horas sem se alimentar e restrinjam a quantidade de lichias consumidas por dia, o número de mortes começou a...
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Mulher de Lula, ex-primeira-dama Marisa Letícia morre em São Paulo aos 66 anos

Mulher de Lula, ex-primeira-dama Marisa Letícia morre em São Paulo aos 66 anos
  A ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva, de 66 anos, mulher do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, morreu nesta sexta-feira, 3, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde estava internada desde terça-feira, 24, vítima de complicações de um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Boletim médico informou que Marisa morreu às 18h57. Ela deixa quatro filhos, um de seu primeiro casamento e três do casamento com Lula. Com ascendência italiana por parte do pai e da mãe, Marisa nasceu em 7 de abril de 1950 em São Bernardo do Campo (SP). De origem humilde, sua família morava em uma casa de pau-a-pique e chão batido. Começou a trabalhar aos nove anos como babá, aos 13 tornou-se embaladora de bombons da fábrica Dulcora. Aos 21, casou-se com o motorista Marcos, que foi morto durante um assalto quando ela estava grávida de quatro meses do primeiro filho, Marcos Cláudio. Em 1973, conheceu Lula, na época também viúvo, quando foi até o Sindicato dos Metalúrgicos buscar um carimbo para retirar sua pensão. No ano seguinte eles se casaram. Tiveram três filhos ¬- Luis Cláudio, Fábio Luis e Sandro Luis – e ficaram juntos desde então. Conhecida pelo “sangue quente”, dona Marisa era quem cuidava das finanças da casa e “quem mandava” no lar, segundo relatos do próprio ex-presidente. Avessa aos holofotes, ajudou na formação do PT. Responsável pelas fichas de inscrição da sigla na época, muitas vezes ela saia às ruas para cadastrar novos filiados, buscando convencê-los da importância de montar um partido dos trabalhadores. Das campanhas eleitorais de Lula à Presidência, ela teve participação ativa, viajando ao lado do marido e até subindo nos palanques. Na jornada de 2002, quando o marido elegeu-se pela primeira vez presidente do Brasil, ela ajudou Lula a melhorar sua imagem junto ao eleitorado feminino. Com a vitória do petista, tornou-se a primeira ex-babá a virar...
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Ataque em Paris: o que se sabe sobre incidente no Louvre

Ataque em Paris: o que se sabe sobre incidente no Louvre
Uma grande operação de segurança foi deflagrada em Paris nesta sexta-feira depois de um homem atacar com um facão um soldado nas cercanias do Museu do Louvre – uma das atrações turísticas mais populares da capital francesa e o mais visitado museu do mundo. O soldado reagiu e a atirou no homem, que ficou gravemente ferido.  As autoridades francesas divulgaram poucos detalhes sobre o incidente, ocorrido em uma cidade que, em anos recentes, foi palco de pelo menos dois grandes ataques extremistas. O que se sabe até agora: Ataque Por volta de 10h da manhã dessa sexta-feira, um homem, ainda não identificado pela polícia, tentou entrar em um shopping center próximo ao Museu do Louvre, que era vigiado por uma patrulha. Segundo as autoridades, ele investiu contra os soldados e gritou “Allahu Akbar” (Deus é poderoso, em árabe). Uma segunda pessoa foi presa. Duas sacolas apreendidas pela polícia “não continham explosivos”. Cinco tiros foram disparados e o homem sofreu graves ferimentos na região do abdômen. Um soldado foi ferido na cabeça. © Jiao Liyang Turistas sentados no chão do Museu do Louvre O primeiro-ministro francês, Bernard Cazeneuve, descreveu o incidente como um “ataque terrorista por natureza”. Cerca de 250 pessoas estavam no interior do museu no momento do atentado. O museu foi evacuado. Alerta Paris está sob estado de alerta desde os ataques de novembro de 2015, em que 130 pessoas foram mortas por extremistas islâmicos em diferentes pontos da cidade. Em janeiro daquele mesmo ano, 17 pessoas morreram na invasão do escritório da revista de sátira política Charlie Hebdo. © EPA Imagem do exterior do Louvre Turismo afetado Os ataques em Paris e em Nice – onde 86 pessoas morreram atropeladas por um caminhão, em julho do ano passado – resultaram em uma queda acentuada nas atividades de turistas estrangeiros. De acordo com números divulgados no início de...
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Médicos fazem novos exames para confirmar morte cerebral de Marisa Letícia

Médicos fazem novos exames para confirmar morte cerebral de Marisa Letícia
Os médicos do Hospital Sírio Libanês realizam na manhã desta sexta-feira, 3, mais uma série de exames na ex-primeira-dama Marisa Letícia, internada desde a semana passada devido a um AVC e que está sem atividade cerebral desde ontem. A equipe, que fará a coleta das córneas quer esperar passar 24 horas de suspensão da sedação e não as 18 horas previstas para abrirem o protocolo de morte cerebral. Assim, a primeira bateria de testes será feita às 11 horas da manhã. E a segunda às 17 horas. Só depois disso sairá o laudo oficial de morte cerebral e o respirador mecânico será retirado, o que a família já autorizou. Com isso a expectativa é de que o velório seja realizado no sábado, 4, em São Bernardo do Campo (SP). Nesta quinta-feira, 2, Lula recebeu no Hospital Sírio Libanês visita de solidariedade do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Os dois se abraçaram. Segundo a equipe do hospital, ainda não se pode falar em morte cerebral, pois é necessário a realização de um protocolo de exames que a equipe do médico Roberto Kalil Filho não deve realizar por considerar dispensável neste caso. Kalil Filho já havia informado na madrugada desta quinta-feira, que o quadro da ex-primeira-dama havia deteriorado na quarta-feira e se tornado “irreversível”. Na terça-feira, 31, os médicos haviam cortado os sedativos que deixavam a ex-primeira-dama em estado de coma induzido. Mas, diante da piora do estado de saúde de Marisa, a equipe do hospital Sírio-Libanês decidiu colocá-la ontem novamente em coma induzido....
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Trump adverte a líderes mundiais que não abandonará seu “tom duro”

Trump adverte a líderes mundiais que não abandonará seu “tom duro”
  “Acreditem: quando ouvirem falar das chamadas telefônicas duras que estou tendo, não se preocupem. Não se preocupem”, disse Trump durante o Café da Manhã Nacional de Orações, um encontro anual em Washington. “Praticamente, todos os países do mundo se aproveitaram de nós, mas isso não vai continuar”, prosseguiu. “O mundo tem problemas, mas vamos resolvê-los, está bem? Isso é o que faço: resolvo as coisas.” rump respondia assim às informações surgidas nas últimas horas sobre o tom pesado, e até mesmo agressivo, que usou em pelo menos duas conversas com líderes internacionais. A Casa Branca desmentiu a notícia de que Trump ameaçou o presidente Enrique Peña Nieto, segundo afirmou inicialmente a agência AP, com o envio de tropas norte-americanas ao México para lidar com os bad hombres – termo preconceituoso que o republicano já usou para se referir aos imigrantes e criminosos latinos como os cartéis da droga. Nesta quinta, fontes da presidência dos EUA disseram, segundo a mesma agência, que essas palavras haviam sido ditas não em tom de ameaça, e sim de brincadeira. Não deve ter causado muita graça a um presidente como o mexicano, atingido por Trump reiteradas vezes com seus insultos aos imigrantes, seu projeto de construir um muro fronteiriço e sua afirmação de que o México terá de pagar pela obra que rejeita. Foi por esse motivo que Peña Nieto cancelou, na terça passada, a reunião com Trump em Washington programada para esta semana. A conversa que ambos mantiveram, um dia depois da suspensão da viagem, tinha como objetivo limar as arestas e manter aberta uma via de diálogo. O Governo mexicano também descartou publicamente a suposta ameaça, afirmando que o tom da conversa telefônica de Trump com Peña Nieto na sexta foi “construtivo”. Um termo semelhante ao utilizado nesta quinta pelo primeiro-ministro da Austrália, Malcolm Turnbull, ao desmentir também que Trump desligou...
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