O Inter começa 2016 sem reforços. Trouxe Fernando Bob, Fabinho e Paulo Cezar Magalhães. O atacante Marquinhos está muito perto, mas nenhum destes é reforço. São reposições. Todas corretas e rápidas, para as saídas de Nico Freitas e a suspensão por doping de Nilton, no caso dos volantes. E do fracasso de Leo, em se tratando da lateral direita, vaga agora preenchida com o gaúcho de Canoas que estava na Universidad de Chile. O próprio Marquinhos vem para suprir o hiato sem Valdívia, que se recupera de cirurgia no joelho.
O fato é que os novos nomes do Inter apenas repõem perdas, embora o primeiro semestre colorado, sem a dureza da Libertadores, seja mais fácil de levar em comparação com o rival.
Sobre os garotos das categorias de base, fala-se muito, e com plenas justificativas, em Andrigo para manter a fama de fábrica de atacantes da última década, em 2015 bem representada por Valdívia. Mas não esqueçam de Alisson Farias. Sua trajetória na base não é menor do que a de Andrigo